Não é só o preço da gasolina que preocupa Bolsonaro ao entrar no ano eleitoral. As tarifas de energia também estão deixando o Planalto de cabelo em pé. O governo tem várias medidas em andamento. A primeira é a obrigação de as distribuidoras irem atrás de quem pode usar a tarifa social de energia e com isso pagar menos. Seriam 11 milhões de pessoas pagando tarifas subsidiadas. A segundo é financiar o rombo das distribuidoras para que os consumidores não tenham que pagar 20 bilhões de reais em suas contas no próximo ano. E a terceira é antecipar o pagamento de CDE com a privatização da Eletrobras.