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“Com Bolsonaro como médico, o Brasil está em coma”, diz The Economist

Revista diz que único jeito de salvar a democracia no Brasil é eliminar Bolsonaro nas eleições

Por Josette Goulart Atualizado em 3 jun 2021, 15h46 - Publicado em 3 jun 2021, 15h42
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    Reportagem especial da revista "The Economist" sobre o Brasil (Divulgação/Divulgação)

    O retrato do Brasil sob a liderança de Jair Bolsonaro estampado na última edição da revista The Economist, a mais importante revista de economia do mundo, divulgada nesta quinta-feira, 3, é destruidor para a imagem do país. Em uma extensa reportagem, logo na primeira parte  a revista conta a história do ministro Luiz Eduardo Ramos, que em uma reunião, sem saber que estava sendo gravado, diz que teve que tomar a vacina escondido de Bolsonaro. O texto segue:  “Antes da pandemia, o Brasil sofria de uma década de problemas políticos e econômicos. Com Bolsonaro como médico, ele agora está em coma”. A lista que se segue é a de dados:  87 mil brasileiros mortos por  Covid-19 somente em abril, vacinas tão escassas que pessoas com menos de 60 não vão receber vacinas até setembro e um recorde de 14,4% de desempregados.

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    A revista ainda fala de que Bolsonaro não é muito liberal. “Seu desgosto por reformas duras tornou fácil para o Congresso ignorar a agenda de Guedes”. Mostra que Bolsonaro não é muito a favor do meio ambiente. “Um dia depois de dizer ao presidente Joe Biden e outros líderes na cúpula do Dia da Terra deste ano que o Brasil dobraria os gastos com fiscalização ambiental, Bolsonaro assinou um orçamento que o cortou em 24%.”

    Até a boiada de Salles e o Bolsocaro, por conta da inflação, estão na revista. O  uso da religião como política também está lá. Na  última linha da matéria, a frase mais dramática sobre como a revista acredita que será possível salvar a democracia no Brasil: “ A prioridade mais urgente é eliminá-lo (eliminar Bolsonaro nas eleições)”. 

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