Com dívidas de quase 300 milhões de reais, a Ri Happy, tradicional rede de lojas de brinquedos, está transformando a operação com atividades e eventos, mirando novos públicos. “Nós temos tudo, só não temos dinheiro”, brinca Thiago Rebello, presidente da empresa. Apesar da dívida, os prazos de pagamentos da Ri Happy junto aos bancos foram alongados e a situação é considerada confortável pela diretoria. O fundo Carlyle, controlador do grupo, aportou 75 milhões de reais ali recentemente.