O Brasil tem aparecido como uma das poucas exceções nas reuniões do Fundo Monetário Internacional (FMI). A avaliação é do banco suíço UBS. Se por um lado, os temores que envolvem temas como inflação, alta de juros e um risco cada vez maior de recessão assolam os integrantes do órgão, sobretudo nos Estados Unidos em função do aperto do Federal Reserve (Fed), o banco central americano, por outro, a economia brasileira surge como surpresa depois de o crescimento surpreender em 2022 e as taxas de inflação apresentarem redução nos últimos três meses, ainda que parte desse recuo tenha se dado por causa de cortes de impostos. “Sujeito à adoção de uma política fiscal sólida após as eleições, a surpresa do Brasil no crescimento este ano, taxas de juros nominais e reais mais altas e uma redução mais rápida das taxas de inflação parecem ser pontos de confiança entre os investidores. O México ficou em segundo lugar”, avalia o banco.
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