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As manobras do mercado (e da política) dias após as eleições

Semana é marcada por festa na B3 e diversas declarações de apoio

Por Felipe Erlich Atualizado em 4 jun 2024, 11h47 - Publicado em 8 out 2022, 09h15
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    O ex-presidente Lula e o presidente Jair Bolsonaro // (//AFP)

    Veja Mercado | Fechamento da semana | 03/10 a 07/10

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    Passado o primeiro turno da corrida pelo Palácio do Planalto, ocorrido no último domingo, 2, o processo de definição do próximo governo se estende em quase um mês, estendendo também seu efeito nas negociações de ativos no país. Já na segunda-feira, 3, o mercado entrou em euforia com a distância menor do que esperada entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). Com isso, é feita a avaliação de que ambos precisam acenar ao mercado de forma mais contundente, através da apresentação de propostas e equipes para a economia. Nessa euforia, o Ibovespa disparou 5,5% no dia 3, a maior alta desde abril de 2020, e o dólar despencou em 4%, maior queda desde junho de 2018. Uma das maiores altas foi da Sabesp, de impressionantes 17%, com a expectativa de eventual privatização em um governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), primeiro colocado na eleição paulista.

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    O entusiasmo do mercado pós-eleição foi tanto que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pediu explicações para algumas estatais sobre a forte oscilação em seus papéis. Foi o caso do Banco do Brasil, que subiu 8% na segunda-feira e caiu 6% no dia seguinte. Além disso, o resultado preliminar das eleições fez com que o Itaú BBA revisasse em 9% para cima o lucro que a B3, dona da bolsa brasileira, terá em 2023.

    É possível argumentar que a palavra da semana foi “apoio”. Desde a consolidação de um segundo turno entre Lula e Bolsonaro, diversas figuras da política e da economia declararam voto em um dos candidatos. Na conta de Bolsonaro, governadores como Garcia (PSDB-SP), Castro (PL-RJ) e Zema (Novo-MG), dentre outros. Na de Lula, alguns dos maiores nomes da história econômica brasileira, como Persio Arida, Edmar Bacha e Pedro Malan, “pais” do Plano Real, além de Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, e Elena Landau, que comandou privatizações de Fernando Henrique Cardoso. Em entrevista ao Radar Econômico, Fraga disse que a defesa das instituições democráticas pautou sua decisão. Simone Tebet e Ciro Gomes, terceira e quarto colocado do pleito, também apoiaram o petista.

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