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A privatização dos correios que deu errado

Correo Argentino teve a falência decretada pela Justiça

Por Josette Goulart 6 jul 2021, 16h07
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  • Quase 20 anos depois de ter sido privatizada, a empresa Correo Argentino foi à falência. O serviço postal pertencia à Socma, empresa da família do ex-presidente Maurício Macri, e foi privatizada em 2003 durante o governo de Nestor Kirchner. Macri acusa o atual governo, de seu opositor Alberto Fernandez, de promover uma “vingança” e “perseguição política” com o único propósito de avançar sobre ele e seus filhos. Mas a Justiça entendeu que os procuradores tinham razão ao alegar que na verdade o próprio Macri, quando ainda estava no governo, tinha sido benevolente com a empresa da família quando fechou um acordo para que o grupo pagasse 300 milhões de pesos em 15 anos. Para os procuradores, o acordo era abusivo e contra o Estado porque a dívida seria de 70 bilhões de pesos. Segundo o jornal argentino Clarín, a empresa chegou a oferecer 1 bilhão de pesos ao Estado para evitar a falência, mas os procuradores se opuseram à proposta. A juíza do caso decretou a falência dos correios da Argentina na última segunda-feira, 05.

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