Carlos Ghosn, o brasileiro que comandou a aliança automotiva Renault-Nissan-Mitsubishi, tem uma nova acusação sobre suas costas. Agora é a França que afirma que ele sonegou impostos enquanto estava à frente do conglomerado. Ele teria mentido em relação ao envio de recursos à Holanda, em 2012, enquanto ainda comandava o grupo automotivo. Posteriormente, em 2018, viria a ser preso no Japão, também por crimes fiscais. Segundo o jornal francês Liberation, um juiz francês determinou que autoridades confiscassem cerca de 13 milhões de euros (80 milhões de reais) em bens em nome de Ghosn e de sua esposa, Carole, até que as investigações sejam concluídas.