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O Som e a Fúria

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
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Super Bowl: Rihanna comandará o show do intervalo em 2023

Cantora não lança álbum desde 2016, e fãs esperam que participação no evento indique, enfim, um retorno à música

Por Amanda Capuano Atualizado em 26 set 2022, 18h22 - Publicado em 25 set 2022, 17h57

Sem lançar álbum desde 2016, Rihanna vai voltar à música em grande estilo: a cantora anunciou nesse domingo, 25, que comandará o show do intervalo do Super Bowl em 2023, um dos eventos de maior audiência televisiva dos Estados Unidos, que acontecerá no dia 12 de fevereiro.

O anúncio foi feito por meio de uma foto em seu perfil no Instagram, onde a mão da cantora aparece segurando uma bola de futebol americano com o lema da NFL, a principal liga do esporte no país. A publicação foi feita pouco depois da mídia internacional registrar que Rihanna estaria sendo cotada para o show do intervalo. Além da foto sugestiva, a participação foi confirmada pela gravadora Roc Nation.

“Estamos entusiasmados em receber Rihanna no palco do Apple Music Super Bowl Halftime Show. Rihanna é uma artista única que é uma força cultural ao longo de sua carreira”, disse Seth Dudowsky, chefe de música da NFL, em comunicado. “Estamos ansiosos para colaborar com Rihanna, a Roc Nation e a Apple Music para dar aos fãs outra performance histórica do Halftime Show”, concluiu.

Nos últimos anos, a cantora, que deu à luz o primeiro filho em maio, se desenvolveu como empresária e acumulou um patrimônio de 1,7 bilhão de dólares, a maior parte dele proveniente dos lucros com a linha de maquiagens Fenty Beauty. Chegou a comentar vagamente sobre dois álbuns diferente e foi flagrada algumas vezes em estúdio, mas nunca chegou a de fato lançá-los. Agora, os fãs esperam que a aparição no Super Bowl indique, enfim, um retorno à música.

Essa, inclusive, não é a primeira vez que a cantora é cogitada para o evento: em 2019, foi convidada para se apresentar durante o show de intervalo, mas recusou a oferta como uma forma de solidariedade ao jogador Colin Kaepernick, que ganhou notoriedade em 2016 por protestar contra o racismo se ajoelhando durante a execução do hino nacional antes das partidas — e acabou sem time por causa disso. “Existem coisas naquela organização que eu não chego nem perto de concordar e eu não cederia meus serviços para a NFL”, revelou à Vogue.

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