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Aliados de Donald Trump declaram ‘guerra santa’ contra Taylor Swift

Campanha presidencial está preocupada com a influência da artista e possível apoio dela a Joe Biden

Por Felipe Branco Cruz Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 8 Maio 2024, 16h27 - Publicado em 31 jan 2024, 12h48
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  • Analistas políticos apontaram que a participação de Taylor Swift nas últimas eleições de 2018 ajudou a aumentar a presença de jovens no dia da votação, especialmente após a artista ter apoiado Joe Biden. Apesar de a cantora não ter declarado apoio a nenhum candidato na eleição presidencial deste ano, os aliados do ex-presidente Donald Trump já estão se movimentando para declarar uma espécie de “guerra santa” contra a artista.

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    Segundo uma reportagem publicada pelo The New York Times, uma possível aparição da cantora no Super Bowl, a grande final do campeonato de futebol americano, ao lado do namorado, Travis Kelce, está causando furor entre os apoiadores de Trump, como uma espécie de manipulação da NFL a favor de Joe Biden. Kelce é chamado pelos admiradores do ex-presidente americano de Mr. Pfizer por ter feito propaganda da vacina durante a pandemia.

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    Trump, com seu ego gigante, no entanto, teria dito a confidentes que não fez sentido ele não ter sido nomeado personalidade do ano em 2023, honra concedida à Taylor Swift. O ex-presidente também afirmou que ele seria mais popular que Swift. A disputa por popularidade com a cantora, algo que só acontece na cabeça de Trump, tem feito com que o ex-presidente se movimente para perseguir a artista em uma verdadeira guerra cultural – ou santa, como dizem seus apoiadores.

    Entre os eleitores de Trump, sua advogada, Alina Habba, compartilhou nas redes sociais um post que dizia: “Quem acha que este país precisa de muito mais mulheres como Alina Habba e menos como Taylor Swift?”. Já apresentadora da Fox News, Jeanine Pirro, fez uma declaração em tom de ameaça: “Não se envolva. Não se envolva em política. Não queremos você lá”.

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