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Matheus Leitão

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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Uma péssima notícia para Haddad e Tebet no segundo semestre

Ou… o limite de gastos ficou ainda mais estreito

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 jul 2024, 18h05 - Publicado em 22 jul 2024, 17h51
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  • O relatório de receitas e despesas divulgado nesta segunda-feira, 22, pelo Tesouro mostra que o espaço específico para despesas ficou muito estreito, senão inexistente.

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    Como os gastos com aposentadorias e o BPC (Benefício de Prestação Continuada) aumentaram mais do que o previsto, o déficit já está em R$ 28,8 bilhões. Isso é exatamente o que havia sido previsto como teto da meta fiscal.

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    A meta é não ter déficit, mas pode oscilar um pouco para cima – mais precisamente, 0,25%. Ou seja, pode haver um déficit de 0,25% do PIB que hoje dá exatamente o valor da diferença atual entre receitas e despesas.

    O que significa isso?

    Que além do bloqueio e do congelamento anunciados agora, o governo terá que ficar olhando com cuidado cada nova despesa nesse segundo semestre. Do ponto de vista político, em ano eleitoral, será difícil de fazer. A vida do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e da ministra do Planejamento, Simone Tebet, não será fácil.

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