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Matheus Leitão Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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O dia da vitória de Haddad contra Gleisi

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 Maio 2024, 11h39 - Publicado em 1 mar 2024, 15h31
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  • Os números do PIB de 2023, divulgados pelo IBGE nesta sexta, 1º, transformam o dia de hoje em uma data vitoriosa para o presidente Lula e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à revelia de uma ala do PT, encabeçada por Gleisi Hoffmann, que critica a política econômica do governo.

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    O crescimento em 2023 acabou sendo três vezes maior do que o que o mercado previa no começo do ano passado – somando-se a outros bons indicadores, como a inflação e o desemprego caindo e a renda subindo.

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    Trata-se de um quadro bom para a economia, empurrado muito pelo desempenho do agronegócio, e para o país que ficou muito tempo com a economia estagnada. Hoje é um dia de vitória.

    Mas olhando para o início do governo Lula-3, Fernando Haddad enfrentava desafios à esquerda e à direita.

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    A oposição e o mercado financeiro não acreditavam que ele ia fazer uma política de controle de gastos. Por outro lado, o PT reclamava do contingenciamento do orçamento, pensando sempre de forma muito partidária para a perpetuação no poder do que no país em si.

    O ministro da Fazenda foi muito desafiado pelo partido quando, por exemplo, afirmou que ia voltar a cobrar impostos sobre os combustíveis.

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    Nesse caso, Gleisi Hoffmann sempre teve uma opinião contrária. Ou seja, tinha várias decisões do dia a dia em que Haddad era desafiado, e às vezes criticado abertamente pelo PT.

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    Mesmo com a desconfiança interna e externa, de parte da esquerda e do mercado, o governo acabou produzindo um bom ano econômico.

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    Enquanto os agentes econômicos acreditavam em um crescimento de 0,8%, o PIB se aproximou dos 3%, ficando em 2,9%.

    Por isso tudo, hoje é o dia da colheita principalmente para Haddad e até para Lula, que manteve a confiança no seu ministro da Fazenda.

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    PS – Não à toa, Haddad começou afinando as cordas e mudando o tom do seu violão, com críticas mais contundentes a Gleisi Hoffmann e a essa ala do PT.

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