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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Nova pesquisa dá a arma que Bolsonaro tanto queria

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 13 jul 2022, 12h28 - Publicado em 27 jun 2022, 11h32

Nas últimas pesquisas, Jair Bolsonaro diminuiu exatamente dois pontos percentuais da sólida dianteira que Lula vem mantendo na corrida eleitoral de 2002.

Dois pontos não são nada, a diferença ainda está dentro da margem de erro, mas o Palácio do Planalto decidiu usar este incerto material para incentivar seus aliados a não jogarem a toalha.

Na estratégia governista, a 97 dias das eleições, a ideia é tentar manter a base coesa e repetir como “mantra” de que há muita estrada pela frente antes do primeiro turno, no dia 2 de outubro.

Da goleada que vem sofrendo nas últimas pesquisas, Bolsonaro acordou nesta segunda, 27, com a notícia de que a nova rodada da Instituto FSB, contratada pelo banco BTG Pactual, mostra um cenário 43% para Lula e 33% para o presidente da República.

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Os dois oscilaram na margem de erro – Lula 1 ponto para baixo, Bolsonaro 1 ponto para cima – levando uma diferença que era de 12 a cair para 10.

Como mostrou a coluna na semana passada, Lula tem 47% contra 28% do atual presidente, segundo a última rodada do DataFolha. Ou seja, 19 pontos percentuais de vantagem. Em maio, a diferença era ainda maior – de 21 pontos. Mas caiu justamente dois pontos.

Entre os institutos FSB e DataFolha, um aponta uma eleição em dois turnos – Lula com 4 pontos a menos que a soma de todos os outros outros candidatos – outro mostra vitória em primeiro turno, com Lula vencendo os outros adversários pela mesma diferença.

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Não se deve esperar que os institutos vejam a mesma coisa o tempo todo, já que os métodos de coleta e amostragem são diferentes, e o tamanho das amostras também varia, como explicou a coluna.

Mas, mesmo com o momento muito desfavorável, o governo de extrema-direita usará, como esperado, as pesquisas que mostram os cenários favoráveis para manter não só a base, como também a esperança na militância.

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