![Chile's president Gabriel Boric speaks during a press conference with the presidents of Colombia and Chile, in Bogota, Colombia, August 8, 2022. (Photo by: Chepa Beltran/Long Visual Press/Universal Images Group via Getty Images)](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2022/08/GettyImages-1413991965.jpg?quality=90&strip=info&w=1024&h=681&crop=1)
“Não pode varrer para debaixo do tapete ou fazer vista grossa para questões que, para nós, são princípios importantes. Manifestei respeitosamente uma discrepância com o que o presidente Lula afirmou ontem, no sentido de que a situação dos direitos humanos na Venezuela era uma construção de narrativa. Não é. É uma coisa real e séria. Exige uma posição firme e clara de que [os] direitos humanos devem ser respeitados sempre. As violações são uma realidade e eu tive a oportunidade de presenciar isso” (Gabriel Boric, presidente do Chile, dando a mais importante lição para Lula, que relativizou os horrores do regime chavista mantido por Nicolás Maduro)