“É não aceitar [o assédio sexual]. Primeiro é não fazer. Segundo, não aceitar. Vamos falar um pouco de empresa privada, tá? Porque ele [Bolsonaro] está lá de passagem, se Deus quiser, né?” (Luiza Trajano, empreendedora, dona do grupo Magalu e fundadora do grupo Mulheres do Brasil, em entrevista ao Globo. Ela respondia uma pergunta sobre o papel de um líder diante de casos de assédio sexual – como o cometido pelo ex-presidente da Caixa. Jair Bolsonaro não fez nenhum comentário condenando o asqueroso comportamento do seu subordinado)