![Petrobras](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/04/Captura-de-Tela-2021-04-19-às-12.36.09.jpg?quality=90&strip=info&w=1280&h=720&crop=1)
“Não, a empresa [Petrobras] não pode fazer política partidária, a empresa não pode fazer política pública. Não pode, não pode fazer. É a lei que não permite. Não há lugar para aventureiro dentro da empresa hoje. A não ser que mude a legislação. Mude a lei, mude a Constituição, aí tem. Mas hoje não tem espaço para aventureiro dentro da empresa” (Joaquim Silva e Luna, general da reserva, um dia depois de Jair Bolsonaro intervir na Petrobras, encurtar o mandato dele que iria até 2023 e jogar a empresa no limbo. O militar respondeu de forma clara ao presidente da República, que tenta exatamente se intrometer na estatal do petróleo num ano eleitoral. Há três semanas, diante da crise econômica interna e externa, houve reajuste de 18,77% na gasolina, e de 24,9% no diesel na refinaria)