“Nossa posição é de equilíbrio. Ela não é de neutralidade. Eu penso que quando o presidente [Jair Bolsonaro] falou em neutralidade ele pensava em imparcialidade. Eu acho que essa nossa posição é uma posição de equilíbrio, uma posição dedicada na busca do diálogo e da reconciliação. Essa é a nossa fortaleza” (Carlos França, ministro das Relações Exteriores, dando cambalhota para consertar não só as péssimas declarações de Jair Bolsonaro, mas também os atos do presidente antes e depois da invasão da Ucrânia pela Russia. O chanceler brasileiro deu entrevista ao jornalista Nilson Klava, da GloboNews)
![O ex-chanceler Celso Amorim, assessor especial de Lula](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/04/51099526686_b9242136f0_k-e1617749889747.jpg?quality=90&strip=info&w=1024)