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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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EUA e China dão sinais de cooperação na questão climática

Às vésperas da cúpula do clima, os países se comprometeram a lutar contra o aquecimento global. Brasil ainda precisa convencer sobre políticas ambientais

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 20 abr 2021, 18h35
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  • Eleições
    SINAIS POSITIVOS - O presidente Joe Biden: perspectiva de ajuda ao Brasil vinculada a mudanças na política ambiental - (Leigh Vogel/EPA/EFE)

    Um impasse na questão ambiental internacional pode estar prestes a ter um novo capítulo. Pela primeira vez em muitos anos, Estados Unidos e China emitiram um anúncio oficial afirmando que vão estabelecer metas mais ousadas e ambiciosas para reduzir a emissão de gases que causam o efeito estufa.

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    Esse sinal de cooperação entre as duas nações é inédito e acontece por iniciativa do presidente norte-americano, Joe Biden, e pela mudança promovida por Xi Jinping na inflexível política chinesa. A China geralmente segue seus próprios passos e se pauta sempre por motivações domésticas, nunca por razões internacionais. No entanto, o presidente chinês tem modificado o foco da política, deixando em segundo plano o aumento do crescimento e se preocupando mais com a sustentabilidade.

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    O alinhamento entre China e Estados Unidos acontece às vésperas da Cúpula do Clima, que acontecerá nos dias 22 e 23 de abril e será liderada por Joe Biden. Como a coluna mostrou, o Brasil deve ser cobrado no encontro, apesar da carta enviada pelo presidente Jair Bolsonaro se comprometendo a acabar com o desmatamento ilegal até 2030.

    O que se espera da Cúpula do Clima é um realinhamento dos países na questão climática após o fim da política implantada por Donald Trump, que incluiu a saída dos Estados Unidos do Acordo de Paris. Muitas nações importantes usaram a decisão do então presidente norte-americano como um álibi para deixar de lado as preocupações com o tema. Agora, sob o comando de Biden, os Estados Unidos voltaram ao Acordo de Paris e os países devem se reunir em torno do assunto.

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    Embora o poder decisório sobre as questões climáticas esteja na Conferência do Clima que acontecerá em novembro em Glasgow, na Escócia, o encontro desta semana pode ser um prenúncio do que vem por aí. No encontro, o Brasil terá três minutos para fazer um discurso e deve confirmar a guinada ambiental que já foi anunciada na carta a Biden.

     

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