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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A goleada de Fernando Haddad em cima de Paulo Guedes

Ou… a vitória do professor contra o posto Ipiranga - e os outros vitoriosos no governo, na oposição e no Congresso

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h24 - Publicado em 7 jul 2023, 18h30
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  • Montagem com fotos de Haddad (Washington Costa/MF/Divulgação) e de Guedes (Alessandro Dantas/PT Senado/.)
    Montagem com fotos de Haddad (Washington Costa/MF/Divulgação) e de Guedes (Alessandro Dantas/PT Senado/.)  (./Reprodução)

    O maior vitorioso com a aprovação da reforma tributária é, obviamente, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

    Ao contrário do seu antecessor – o bolsonarista Paulo Guedes – o petista acreditou desde o minuto 1 que o tema era importante, fundamental para o país.

    O antigo posto Ipiranga apresentou uma proposta ruim, que envolvia apenas dois impostos federais e ignorava o resto – numa ideia desleixada de “façam vocês aí no Congresso a reforma”.

    Obviamente, sem a articulação do governo, não deu certo. 

    Assim como não deu certo na constituinte, no governo tucano – FHC fez uma proposta concreta que ficou pelo caminho – e nos primeiros governo Lula.

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    Por isso, Haddad tem muito o que comemorar com o presidente da República. Mas outros personagens políticos também podem fazer isso.

    A proposta que deu certo foi apresentada pelo deputado Baleia Rossi, mas formulada por Bernard Appy, secretário durante o primeiro governo Lula. Os dois, assim como Haddad e Lula, também saíram vitoriosos. Mais discretos, mas tão vitoriosos quanto. 

    Se soma a essa fileira o presidente da Câmara, Arthur Lira, que mais uma vez provou ter uma influência enorme no plenário, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, que novamente teve a noção do timing político, mudando sua opinião aos 45 minutos do segundo tempo. São Paulo, assim, não ficou com a pecha de ser o estado que inviabilizou a tão esperada reforma tributária.

    E o derrotado, vocês podem estar perguntando? Esse tem nome e sobrenome: se chama Jair Bolsonaro

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