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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Tereza Cristina faz Mandetta ‘comer poeira’ em disputa ao Senado pelo MS

No duelo de ex-ministros, vantagem da líder quase dobrou em dois meses segundo nova pesquisa do Real Time Big Data

Por Da Redação
24 ago 2022, 17h05

No duelo de ex-ministros de Jair Bolsonaro (PL) pela vaga no Senado representando o Mato Grosso do Sul, vai levando larga vantagem quem permaneceu fiel ao presidente: Tereza Cristina (PP) lidera a corrida com 40% das intenções de voto, enquanto Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) tem apenas 10%. Os dados são da pesquisa desta quarta-feira, 24, do instituto Real Time Big Data.

Cristina ocupou a cadeira de ministra da Agricultura até março deste ano, quando precisou se descompatibilizar da função para se candidatar ao Congresso. Aliada fiel de Bolsonaro, ela foi cotada para ser candidata a vice-presidente, mas acabou sendo uma das apostas do presidente para elger mais parlamentares no Senado. Já Mandetta foi ministro da Saúde, mas renunciou ainda em 2020 ao discordar das posturas do presidente em relação ao combate à pandemia de Covid-19. Na semana passada, o presidente chegou a dizer que demorou a dar “cartão vermelho” ao ministro.

A vantagem de Tereza Cristina sobre Mandetta quase dobrou desde a última pesquisa realizada pelo instituto, em 14 de junho. Na oportunidade, Tereza Cristina tinha 28% contra 12% de Mandetta. Ou seja, em dois meses a diferença passou de 16 para 30 pontos percentuais.

Entre os dois ex-ministros na corrida ao Senado está o juiz Odilon de Oliveira (PSD), com 16%, empatado no limite da margem de erro de três pontos para mais ou para menos com Mandetta. Empatado tecnicamente com Mandetta também está o professor Tiago Botelho (PT), com 6%. Em junho, Odilon tinha 15% e Botelho tinha 3%.

Os demais candidatos não passam de 1%. São ainda 10% de brancos e nulos e 17% que não sabem ou não responderam.

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Governo

A corrida pelo governo sul-mato-grossense está bem mais embolada, segundo o mesmo instituto. O ex-governador André Puccinelli (MDB) lidera com 21%, enquanto o ex-prefeito de Campo Grande Marquinhos Trad (PSD) tem 18%. Candidato do atual governador Reinaldo Azambuja (PSDB), Eduardo Riedel (PSDB) aparece em terceiro, com 14%, acima de Capitão Contar (PRTB) e Rose Modesto (União), ambos com 12%.

Atrás deles está Gisele Marques (PT), que soma apenas 4%. Os demais não pontuaram. São 8% de brancos e nulos e 11% que não sabem ou não responderam.

Apesar de líder, Puccinelli é rejeitado por 45% dos eleitores, percentual maior que os dos adversários — a maioria fica entre 29% e 35%. Além disso, a atual gestão de Azambuja, que tenta emplacar Riedel como sucessor, é aprovada por 53% da população do estado.

O Real Time Big Data ouviu 1.500 eleitores entre os dias 22 e 23 de agosto e cadastrou a pesquisa no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número MS-06707/2022.

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