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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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‘Santo do pau oco’ e ‘herege dissimulado’: o que o PT já disse de Alckmin

Aproximação entre Lula e Alckmin ainda divide apoiadores dos dois lados; passado é marcado por troca de farpas

Por Da Redação Atualizado em 9 dez 2021, 14h07 - Publicado em 9 dez 2021, 13h55

A recente aproximação entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin, que está de saída do PSDB, com vistas à formação de uma chapa para a disputa presidencial de 2022 ainda depende de uma delicada costura que coloque nas urnas a dupla.

Além da troca de ataques mútuos entre os dois personagens, que disputaram a Presidência da República em 2006, Lula e Alckmin também terão que deixar no passado as investidas de aliados do ex-presidente, hoje divididos em relação às conversas — afinal, o repertório de ataques é extenso. 

Em um passado não tão longínquo, denúncias de fraudes em obras viárias, relatadas por empreiteiras em acordo de leniência, abasteceram as declarações de parlamentares que faziam oposição ao governo do tucano.

Relembre algumas frases de petistas em relação a Alckmin:

“São hereges dissimulados, discursam como paladinos da moralidade, ludibriam a opinião pública, sustentados na blindagem construída ao longo do tempo”

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(nota da bancada do PT na Assembleia Legislativa de SP em relação a Alckmin e José Serra sobre denúncias de propina levantadas na Operação Lava-Jato em dezembro de 2016).

“Todo Santo do pau oco como Alckmin adora um buraco. Há 30 anos a dinastia do PSDB em São Paulo vem sendo irrigada pelos túneis do Metrô”

(ex-ministro Alexandre Padilha a respeito de um acordo de leniência da Odebrecht que indicou supostas fraudes em obras no governo tucano em dezembro de 2017)

“Só mesmo a inimputabilidade do Alckmin que permite a ele terminar o governo”

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(deputado estadual José Américo, ao se queixar de uma suposta proteção ao tucano pelo Ministério Público de SP diante das denúncias em dezembro de 2017)

“Alckmin abandonou o governo de São Paulo para ser candidato à Presidência. Perdeu o foro privilegiado. E, mesmo assim, a Lava-Jato não investigará o tucano. A farsa no discurso da ‘lei para todos’ foi escancarada”

(deputado Paulo Teixeira, sobre decisão do Superior Tribunal de Justiça de enviar à Justiça Eleitoral investigações contra o tucano em abril de 2018)

Bruno Araújo: ‘Torço muito para que Alckmin não use seu nome para tentar limpar a história do PT’

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