Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Maquiavel

Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Projeto que proíbe uso de celular nas escolas avança na Câmara

Comissão de Educação aprova projeto de lei, que ainda precisa passar pela CCJ antes de ir ao plenário da Casa

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 out 2024, 13h38
  • Seguir materia Seguindo materia
  • A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira, 30, o projeto de lei nº 104/2015, que proíbe o uso de celulares dentro das escolas. Agora, o PL ainda precisa passar pela Comissão de Constituição e Justiça antes de ser votado no plenário da Casa.

    O PL original dos celulares nas escolas foi apresentado em 2015 pelo deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS) e tem como relator Diego Garcia (Republicanos-PR). Hoje, há mais treze propostas sendo analisadas em conjunto com esse PL.

    “A saúde mental, psíquica e até física de crianças e adolescentes está sob risco. Não há, contudo, até o momento, orientação explícita do Ministério da Educação sobre o tema (…). O entendimento de que a matéria deve ser tratada pelos sistemas de ensino, instituições escolares e docentes, em diferentes níveis de autonomia, não deve ser compreendido, a nosso ver, como empecilho para uma regulamentação em lei nacional”, diz o relatório aprovado pela Comissão nesta quarta.

    A proposta se estende apenas aos estabelecimentos de educação básica e proíbe o uso do celular “durante a aula, durante o recreio ou intervalos entre as aulas”. Há, no PL, uma ressalva para o uso dos aparelhos com fins “estritamente didáticos ou pedagógicos”.

    Dança erótica da UFMA

    Na reunião desta quarta, a Comissão aprovou requerimentos apresentados pelos deputados conservadores Nikolas Ferreira (PL-MG) e Paulo Bilynskyj (PL-SP) de que Camilo Santana, chefe da pasta da Educação, e o reitor da UFMA sejam convidados a depor no colegiado sobre a “dança erótica” feita nas dependências da instituição no último dia 17. Nesta terça, o Senado aprovou um requerimento do senador Dr. Hiran (PP-RN) com esse mesmo teor.

    A historiadora e travesti Tertuliana Lustoza participou, na ocasião, de uma mesa redonda da Universidade sobre gênero e sexualidade. Durante a sua fala, ela cantou e dançou uma música de sua autoria, chamada “Educando com o **”, expondo suas partes íntimas durante a performance. O vídeo da apresentação viralizou nas redes sociais e provocou a indignação de políticos conservadores. A UFMA abriu uma sindicância interna e pediu ao Ministério Púbico Federal que investigue o caso.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.