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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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PF prende acusado de ser informante de mandante das mortes de Dom e Bruno

Homem seria aliado de Ruben Villar, o Colômbia, que foi indicado como responsável por dar a ordem para as execuções, mas ainda não foi denunciado à Justiça

Por Da Redação Atualizado em 19 jan 2024, 11h46 - Publicado em 18 jan 2024, 20h01

A Polícia Federal cumpriu nesta quinta-feira, 18, um mandado de prisão expedido pela 1ª Vara Criminal de Tabatinga (AM) contra um homem apontado como o informante e aliado do suposto mandante dos homicídios do indigenista Bruno Pereira e do jornalista britânico Dom Phillips, em 5 de junho de 2022, nas proximidades da Terra Indígena do Vale do Javari, na área do município de Atalaia do Norte (AM), no extremo oeste da Amazônia.

A PF não deu detalhes de quem seria o homem preso. O mandante, no caso, seria Ruben Dario da Silva Villar, conhecido como Colômbia, que foi indiciado em junho passado sob a acusação de ordenar as mortes. Até agora, no entanto, o Ministério Público Federal não o denunciou por esse crime.

Colômbia está preso em Manaus, mas por falsificação de documentos de identidade e sob a acusação de ser chefe de uma organização criminosa transnacional armada em outro inquérito que apurou pesca ilegal e contrabando.

Em dezembro, a PF também anunciou que havia prendido um segurança também ligado a Colômbia. Ele foi detido em flagrante por porte ilegal de arma de fogo durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na casa do investigado. Na época, a prisão foi anunciada pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, que hoje voltou a se manifestar sobre a nova detenção.

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Acusados de execuções viraram réus

Até agora, apenas três acusados de serem executores dos assassinatos foram presos, denunciados e tornaram-se réus. Eles estão aguardando julgamento: são eles os pescadores Amarildo da Costa de Oliveira, Oseney da Costa de Oliveira e Jefferson da Silva Lima.

Em setembro do ano passado, a PF pediu ao MPF a prorrogação do inquérito que apura possíveis mandantes no duplo assassinato, que teve repercussão internacional. A investigação corre em sigilo, comandada pelo delegado Francisco Badenes, da PF, em Brasília.

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