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Para Temer, filiação do irmão de Joesley ao PMDB foi ‘presente’

Presidente foi a evento de filiação de Júnior Friboi, em 2013. Empresário não conseguiu se candidatar ao governo goiano e foi expulso do partido em 2015

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 23 Maio 2017, 18h26 - Publicado em 23 Maio 2017, 18h02
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  • Estrela maior da delação premiada de Joesley Batista, dono da JBS, o presidente Michel Temer acompanhou de perto, em meados de 2013, o nascimento daquilo que mais se aproximou de um projeto da família Batista para alcançar poder político sem recorrer a propinas: a filiação de José Batista Júnior, o Júnior Friboi, ao PMDB, com vistas a uma candidatura ao governo de Goiás em 2014.

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    Naquele 13 de maio de 2013, então vice-presidente da República e presidente licenciado do PMDB, Temer foi pessoalmente à cerimônia na Assembleia Legislativa de Goiás que oficializou a adesão do irmão mais velho de Joesley às fileiras peemedebistas. Ao lado de um sorridente Júnior Friboi e do presidente em exercício do partido, senador Valdir Raupp (RO), Michel Temer não economizou elogios e anunciou que a filiação era “um presente que o PMDB recebe”.

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    “Eu e Michel Temer trabalhamos pela filiação de Júnior e o PMDB de Goiás o recebe de braços abertos para os grandes embates do futuro”, arrematou Raupp. O então governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), preso nesta terça-feira, também participou do convescote.

    Apesar das bênçãos de Temer, acompanhadas do som do berrante do empresário (foto acima), os planos eleitorais de Júnior Friboi não chegaram nem perto do sucesso. Após idas e vindas na pré-campanha , o primogênito dos Batista sequer conseguiu confirmar sua candidatura. O ex-governador Iris Rezende, hoje prefeito de Goiânia, foi o candidato do partido e acabou derrotado pelo governador goiano, Marconi Perillo (PSDB), no segundo turno.

    Magoado com o que chamou de “intrigas” contra suas pretensões, Júnior Friboi divulgou uma carta ao final do primeiro turno em que afirmou que Perillo era “o melhor candidato para Goiás neste momento”. Pela infidelidade, acabou expulso do PMDB goiano em junho de 2015.

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