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Os curiosos casos de parlamentares que não defendem o Parlamento

Em meio à crise aberta por Jair Bolsonaro e seus seguidores com o Congresso, alguns deputados preferiram ficar ao lado do presidente

Por Da Redação Atualizado em 27 fev 2020, 11h51 - Publicado em 27 fev 2020, 11h32
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  • Apesar de os protestos convocados por grupos de direita para o próximo dia 15 de março em todo o país terem como alvo o Congresso Nacional, parte dos congressistas não se vê na obrigação de defender o Parlamento contra os ataques, que já se fazem presentes nos materiais de divulgação da manifestação espalhados nas redes sociais.

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    A convocação para a manifestação ganhou força depois que o general Augusto Heleno, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, foi flagrado em um evento oficial dizendo que o Congresso estava acuando o presidente Jair Bolsonaro (no caso do Orçamento impositivo, que obriga o Executivo a cumprir emendas parlamentares) e defendeu que o próprio Bolsonaro convocasse a população para defendê-lo. “Não podemos aceitar esses caras (parlamentares) chantageando a gente. Foda-se.”

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    Alguns parlamentares, como as deputadas federais Alê Silva (PSL-MG), Bia Kicis (PSL-DF) e Vitor Hugo (PSL-GO), defenderam abertamente a fala do ministro general.

    (Reprodução/Reprodução)

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    (Reprodução/Reprodução)

    Já a deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP) quis deixar claro que quem deve mandar é o presidente Jair Bolsonaro, apesar de o Brasil ser uma república governada por três Poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário -, independentes entre si.

    (Reprodução/Reprodução)

    Outros viram uma forçação de barra e o dedo da esquerda nos ataques à manifestação, como o deputado federal Carlos Jordy (PSL-Rj).

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    (Reprodução/Reprodução)

    O deputado federal Marco Feliciano (sem partido-SP) foi na mesma toada.

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    (Reprodução)

    Filho Zero Três do presidente, Eduardo Bolsonaro, deputado federal eleito por São Paulo com a maior votação de todos os tempos (1,8 milhão de votos), achou que, mesmo se o Congresso fosse explodido, não haveria muita comoção. No tuíte abaixo, ele responde à jornalista Vera Magalhães, do jornal O Estado de S. Paulo, que revelou que o próprio presidente disparou mensagens de WhatsApp apoiando o ato contra o Congresso.

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    (Reprodução/Reprodução)

    Para o deputado federal Otoni de Paula (PSC-RJ), se a manifestação não atrair muita gente, poderá ser a senha para o Congresso começar a discutir o impeachment de Bolsonaro.

    (Reprodução)

    Por ora, no entanto, não há nenhuma movimentação consistente para pedir o impeachment de Bolsonaro. Na maioria das declarações feitas até agora por parlamentares, o tom foi basicamente o mesmo: a defesa do Congresso Nacional.

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