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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Nove CPFs e dois nomes: os rolos do coach parceiro de Jair Renan Bolsonaro

Maciel Carvalho também foi alvo da Polícia Civil do DF nesta quinta, 24

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 ago 2023, 12h27 - Publicado em 24 ago 2023, 10h45

Alvo de uma operação de busca e apreensão realizada pela Polícia Civil do Distrito Federal nesta quinta-feira, 24, o filho Zero Quatro do ex-presidente Jair Bolsonaro, Jair Renan Bolsonaro, é acusado de ligações com um grupo suspeito de falsificação de documentos, estelionato e lavagem de dinheiro. O principal líder da quadrilha, segundo os investigadores, é o empresário e instrutor de tiro Maciel Carvalho, amigo de Renan, e detido nesta data.

Esta não foi a primeira vez no ano que Maciel foi parar atrás das grades. Em janeiro, ele foi alvo da Operação Falso Coach, que objetivou apurar o uso de documentos falsos para o registro e comercialização de armas de fogo.

Desde 2016, suspeita-se que ele vem usando procurações e registros falsificados para ocultar seus antecedentes criminais e passar falsa credibilidade para possuir, portar e comercializar pistolas e fuzis, entre outros itens bélicos. “Visando esconder esse passado, Maciel teria criado nove CPFs e, com esses documentos, teria conseguido possuir e comercializar armas, bem como promover treinamentos e cursos. Ele também constituiu uma pessoa jurídica, em nome de interposta pessoa, para fornecer os cursos”, afirma a polícia, na ação de janeiro. O caso segue em tramitação na Justiça do DF.

Em outro inquérito, Maciel é acusado de se apresentar com dois nomes: Maciel Alves Carvalho e Maciel de Carvalho Rodrigues Medeiros. Com um dos seus CPFs, ele tentou emitir uma carteira de habilitação em Brasília, em março deste ano, mas o órgão responsável foi alertado pelo Detran de São Paulo de que ele já possuía o documento.

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No prontuário policial de Maciel constam diversas passagens por estelionato, falsificação de documento público, organização criminosa, receptação, formação de quadrilha, entre outros crimes previstos no Código Penal.

 

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