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Na Bahia, crise de segurança faz PSOL desembarcar da gestão Jerônimo

Decisão foi tomada durante congresso estadual

Por Sérgio Quintella Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 Maio 2024, 21h06 - Publicado em 18 set 2023, 11h25
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  • O PSOL aprovou, durante um congresso estadual realizado no domingo, 17, o desembarque do conselho político e a entrega de cargos de confiança do governo Jerônimo Rodrigues (PT), na Bahia.

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    A partir de agora, o filiado da legenda que permanecer em algum posto da gestão terá duas opções: renunciar à vaga ou se afastar da sigla, sob pena de ser suspenso das atividades partidárias. “Essa decisão da militância do PSOL retoma uma postura de independência que se alinha com a história e a luta do partido, pois ainda que a gente tenha contribuído com a eleição desse governo para evitar o retorno do carlismo, não pactuamos com sua política ambiental, com a política de segurança de extermínio da população negra e com os ataques constantes aos serviços e servidores públicos”, afirma o deputado estadual, Hilton Coelho, em suas redes sociais.

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    Segundo o PSOL, o conselho político do governo se tornou “um espaço artificial, criado para transmitir uma aparência democrática, mas que não significou nenhum avanço político em pontos cruciais para a melhoria de vida da população”.

    O principal motivo para a retirada do apoio do PSOL à gestão do PT é a escalada da violência no estado, na esteira dos crescentes índices de criminalidade. Nas últimas semanas, a capital, Salvador, e sua região metropolitana vivem clima de tensão, com tiroteios, suspensão de aulas, sequestros e mortes. No fim de semana, subiu para nove o número de óbitos decorrentes do assassinato do policial federal Lucas Caribé Monteiro de Almeida, de 42 anos, durante uma operação.

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    Desde agosto, após a assinatura de um convênio, a PF vem atuando no estado para tentar conter os confrontos entres facções rivais.

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