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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Moraes mantém prisão de Anderson Torres e barra visita de Flávio Bolsonaro

Ministro havia considerado pedido de transferência a hospital penitenciário após advogados dizerem que ex-ministro tem apresentado pensamentos suicidas

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 Maio 2023, 19h40 - Publicado em 5 Maio 2023, 19h33

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter o local da prisão do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, no Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Distrito Federal, em Brasília. No despacho, Moraes ainda proibiu a visita dos senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Flávio Bolsonaro (PL-RJ).

A decisão para que Torres permaneça detido no batalhão foi tomada após a corporação garantir a assistência de saúde a Torres no local, o que foi acordado com a defesa. Na última semana, Moraes solicitou a possibilidade de avaliação de transferência a um hospital penitenciário após advogados dizerem que o ex-ministro tem apresentado pensamentos suicidas. Nesta semana, a defesa entrou com um novo pedido de liberdade de Torres junto ao STF, anexando um laudo médico a favor de prisão domiciliar. Segundo a médica da rede pública do Distrito Federal, Torres apresenta crises de ansiedade, angústia, sensação de falta de ar, tristeza profunda, e choros intensos.

A proibição das visitas de Do Val e de Flávio, segundo o despacho de Moraes, se deve ao fato de ambos terem conexões com os atos golpistas de 8 de janeiro, pelos quais Torres também é investigado. Na decisão, o ministro permitiu as visitas de 38 outros aliados, como o senador Rogério Marinho (PL-RN) e o ex-ministro Ciro Nogueira (PP-PI).

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública está preso desde 14 de janeiro, após retornar dos Estados Unidos. Na ocasião, Torres estava afastado da Secretaria de Segurança do Distrito Federal, cargo que assumiu após o fim do mandato de Jair Bolsonaro. Os advogados do ex-ministro afirmam que ele não foi conivente com a invasão de prédios públicos e que deve ser solto por não oferecer riscos às investigações. O inquérito no STF apura suposta omissão tanto de Torres quanto de outras autoridades na contenção dos atos.

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