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Justiça transfere Beira-Mar de presídio de Mossoró após fuga na unidade

Operação ocorreu em sigilo e atendeu a pedido do diretor do sistema penitenciário federal; busca por foragidos entra no 19º dia

Por Adriana Ferraz Atualizado em 9 Maio 2024, 11h37 - Publicado em 4 mar 2024, 13h12

O traficante Fernandinho Beira-Mar foi transferido no sábado, 2, da penitenciária federal de Mossoró (RN), dezessete dias após a fuga de dois detentos ligados ao Comando Vermelho, facção criminosa que tem no traficante uma de suas principais lideranças. Ao menos outros vinte presos também foram remanejados em operação que correu em sigilo.

Em nota, a Justiça federal no Rio Grande do Norte afirmou que o rodízio de internos entre as unidades do sistema penitenciário federal é estratégia e de rotina e que, portanto, não tem relação com a fuga. “A transferência de presos de Mossoró, nas últimas horas, foi autorizada, mediante solicitação do diretor do sistema penitenciário federal e pela corregedoria da penitenciária federal de Mossoró, tendo em conta essa necessidade de rodízio”, afirmou.

Ainda de acordo com a nota, o emprego de Força Penal Nacional, em caráter episódico e planejado, para treinamento, sobreaviso e reforço da segurança externa da penitenciária de Mossoró requer a redução da quantidade de internos. 

Desde o registro da fuga de dois presos, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, já havia determinado a execução de outras 25 medidas para ampliar o nível de segurança das cinco unidades do sistema e realizar a captura dos foragidos. Até agora, no entanto, a dupla segue escondida na região, de acordo com as autoridades envolvidas. 

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Entre as medidas de segurança estão a compra de 10.000 câmeras de monitoramento para equipar os presídios federais. A pressa tem motivo: das 192 câmeras instaladas em Mossoró, apenas 124 estão operantes. E não é de hoje. Relatórios técnicos elaborados em gestões anteriores indicam falhas de segurança no presídio ao menos desde 2019.

Rogério da Silva Mendonça, conhecido como Tatu, e Deibson Cabral Nascimento, o Deisinho, teriam sido vistos por moradores da região neste final de semana. A Polícia Federal oferece R$ 30 mil em recompensa diante de informações que levem a captura. Até agora, seis pessoas foram presas sob suspeita de ajudar a esconder os criminosos.

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