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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
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Greve não vai impedir plano de privatizações do governo, diz Tarcísio

Serviços do Metrô e da CPTM estão parcialmente paralisados nesta terça-feira, 28

Por Da Redação Atualizado em 9 Maio 2024, 19h48 - Publicado em 28 nov 2023, 08h11
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  • Ricardo Nunes e Wilson Pedroso
    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) (Marcelo S. Camargo/Governo de S. Paulo/Divulgação)

    O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que as greves em andamento no Metrô, na CPTM e na Sabesp não irão prejudicar o plano de privatizações e desestatizações do Executivo estadual. A declaração foi dada na manhã desta terça-feira, 28.

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    As desestatizações e os estudos para privatização não vão parar, nós vamos continuar tocando. A operação na Sabesp vai acontecer no ano que vem e será um grande sucesso”, disse o governador. “Não tem o que ser negociado, não tem acordo”, acrescentou.

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    Também na manhã desta terça, o governador informou que as operações na Sabesp ocorrem normalmente, enquanto a CPTM opera praticamente sem interrupções e que “o nosso maior problema é o Metrô”, afirmando que os metroviários estão descumprindo decisões judiciais que limitam a paralisação. “Vamos depois ver as sanções que serão aplicadas, porque não podemos tolerar o desrespeito e a indisciplina”, disse.

    A Justiça determinou que 80% dos serviços do Metrô devem funcionar nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 19h – no caso da CPTM, 85% dos trabalhadores devem estar atuando das 4h às 10h e das 16h às 21h. Nos demais períodos, o contingente deve ser de 60% nesta terça. Caso as decisões sejam descumpridas, os sindicatos dos metroviários estarão sujeitos a multas diárias de 700 mil reais, enquanto as entidades que representam os ferroviários enfrentam punição de 600 mil reais por dia.

    Também por determinação judicial, a Sabesp deve manter 80% dos funcionários em atividade ao longo do dia, sob pena de multa de 100 mil reais aos sindicatos pelo descumprimento.

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