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Filha de Bendine é alvo de estelionatário em e-mail

Criminoso que se passou pelo ex-presidente da Petrobras, preso em Curitiba, pediu depósito de R$ 700.000 para 'garantir' habeas corpus no STF

Por Da redação
Atualizado em 7 ago 2017, 18h32 - Publicado em 7 ago 2017, 14h50
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  • A família do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobras Aldemir Bendine, preso em Curitiba pela Operação Lava Jato, foi alvo de um estelionatário que se passou por Bendine em um e-mail enviado na quarta-feira passada (veja imagem abaixo).

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    Amanda Bendine, uma das filhas do ex-executivo das estatais, recebeu do endereço aldemirbendine63@bol.com.br uma mensagem em que o remetente, dizendo ser seu pai, pedia que sua mãe, Silvana Bendine, transferisse 700.000 reais a uma conta do Banco do Brasil em nome de “Alexandre Inácio”.

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    O falso Bendine, que disse contar com a ajuda de um agente da Polícia Federal no envio do e-mail, explicou que o valor seria destinado a “garantir o habeas corpus domiciliar” no Supremo Tribunal Federal (STF). “Eu já tinha combinado o valor com eles”, acrescentou.

    Amanda encaminhou a correspondência eletrônica à advogada Cláudia Vara San Juan Araújo, que defende Aldemir Bendine. Na última sexta-feira, Cláudia e Pierpaolo Bottini, que também integra a defesa, pediram ao juiz federal Sergio Moro as quebras do sigilo eletrônico do e-mail falso e do sigilo bancário da conta indicada para depósito.

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    “Evidentemente, pessoa mal intencionada, em posse das informações divulgadas pela mídia – tais como o nome dos familiares do Peticionário e destes defensores – está se fazendo passar por Aldemir Bendine, seja para obter vantagens indevidas em prejuízo de seus familiares – que de forma desavisada poderiam ter realizado o depósito – seja para agravar sua situação nesses autos”, escreveram os advogados a Moro.

     

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    (Reprodução/Reprodução)
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