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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Esquenta de vez a briga entre Silas Malafaia e Ciro Nogueira

Pastor e líder do Centrão têm trombado publicamente por causa da indicação de André Mendonça ao STF

Por Reynaldo Turollo Jr. Atualizado em 12 out 2021, 15h02 - Publicado em 12 out 2021, 14h48

A briga pública entre o pastor Silas Malafaia, um dos principais aliados do presidente Jair Bolsonaro entre os líderes evangélicos, e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), continua rendendo neste feriado. O motivo: Malafaia, da igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo, acusa o político de estar jogando contra a indicação de André Mendonça, pastor presbiteriano “terrivelmente evangélico”, para o Supremo Tribunal Federal. Mendonça espera há cerca de três meses sua sabatina no Senado para poder tomar posse na cadeira deixada em julho pelo ministro Marco Aurélio Mello, que se aposentou.

Nesta terça-feira, 12, pelo quinto dia seguido, Malafaia foi ao Twitter criticar o líder do Centrão que ocupa um dos principais postos do governo Bolsonaro. “O ministro Ciro Nogueira, que vive nas sombras escondido, se manifestou sobre o meu vídeo, mesmo não sendo direto com os jornalistas, para dizer que apoia André Mendonça”, escreveu o pastor. “Bota a cara para fora”, completou. Ele comentou uma declaração dada mais cedo por Nogueira a jornalistas do Piauí, na qual o político sugeriu que o pastor é desinformado. “Sou um auxiliar do presidente da República e todas as suas determinações serão cumpridas sempre. Acho que falta informação para esse pastor sobre a nossa atuação”, disse o ministro da Casa Civil.

Desde a última sexta-feira, Malafaia tem cobrado de Ciro Nogueira que se posicione favoravelmente à indicação de Mendonça para o STF, acusando-o de, junto com outros políticos, como a ministra Flávia Arruda (Secretaria de Governo) e o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), estar articulando outro nome para a Suprema Corte. A nomeação de um evangélico no Supremo continua sendo a principal promessa de Bolsonaro para esse segmento, que representa uma fatia importante de seu eleitorado. A demora para o presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), agendar a sabatina de Mendonça, que precisa ter seu nome aprovado pelos senadores, tem mexido com os nervos de lideranças evangélicas.

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