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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A dura resposta da primeira-dama de São Paulo a fala de Pablo Marçal

Regina Nunes, esposa do prefeito Ricardo Nunes, chamou o coach de mentiroso e ladrão após ele citar no debate RedeTV/UOL um BO que ela fez contra o marido

Por Victoria Bechara Atualizado em 17 set 2024, 13h57 - Publicado em 17 set 2024, 13h24

A primeira-dama da cidade de São Paulo, Regina Carnovale Nunes, rebateu as declarações do candidato à prefeitura paulistana Pablo Marçal (PRTB) e negou ter sido agredida pelo marido, o prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição. Durante o debate promovido pela RedeTV e pelo UOL na manhã desta terça-feira, 17, o coach voltou a acusar o adversário de violência contra a mulher.

“Eu nunca vim aqui para falar sobre política, mas estou vindo hoje porque meu nome foi falado agora há pouco pelo M de mentiroso, o Marçal”, disse Regina em um vídeo divulgado nas redes sociais. “Não, Pablo. Meu marido nunca me bateu. Ao contrário de você, que usava suas duas mãos para roubar os velhinhos com golpes que você aplicava pela internet. Meu marido é um homem honesto, trabalhador”, acrescentou.

Durante o debate, Marçal afirmou: “Falando de respeito, quem já agrediu a esposa? Tem boletim de ocorrência”. Ele se referiu  a um BO registrado em 2011 por Regina, em que ela acusou Nunes de violência doméstica, ameaça e injúria. Na época o casal estava separado há alguns meses e, segundo a denúncia, o agora prefeito estava “inconformado” com o rompimento, não “dava paz” à mulher e enviava mensagens “ameaçadoras”. O caso não foi para frente e não houve abertura de inquérito policial, já que ela não fez uma representação contra o marido.

O caso veio à tona durante a campanha eleitoral de 2020, em que Nunes foi vice na chapa de Bruno Covas. Na época, Regina confirmou a existência do BO, mas disse que estava em um momento difícil e que “acabou dizendo coisas que não são reais”. Depois, mudou a versão e disse não lembrar de ter registrado a ocorrência. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, em junho deste ano, o prefeito afirmou que o BO foi “forjado”, mas depois recuou, dizendo que a história era inventada, não o documento. 

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