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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Belo Horizonte: Tramonte lidera, e seis pré-candidatos empatam em 2º lugar

Levantamento foi divulgado nesta terça-feira pela Quaest

Por Valmar Hupsel Filho Atualizado em 16 jul 2024, 14h40 - Publicado em 16 jul 2024, 10h57
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  • O deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos), candidato à prefeitura de Belo Horizonte
    O deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos), candidato à prefeitura de Belo Horizonte (Daniel Protzner/Almg/Divulgação)

    Pesquisa Quaest de intenção de votos para a prefeitura de Belo Horizonte divulgada nesta terça-feira, 16, aponta o deputado estadual Mauro Tramonte (Republicanos) na liderança isolada com 25%. O que seria a segunda vaga em um eventual segundo turno é disputada por outros seis pré-candidatos empatados tecnicamente dentro da margem de erro do levantamento, que é de três pontos percentuais para mais ou para menos.

    Neste cenário aparecem o deputado estadual Bruno Engler (PL), com 12%; o ex-deputado estadual João Leite (PSDB), com 11%; o prefeito e pré-candidato à reeleição Fuad Noman (PSD) tem 9%; a deputada federal Duda Salabert (PDT) marca 9%; o senador Carlos Viana (Podemos) tem 8%; e o deputado federal Rogério Correia (PT) tem 7%. Por causa da margem de erro, Engler pode ter de 9% a 15%, e Correia tem de 4% a 10%, configurando empate técnico entre os pré-candidatos que se encontram neste intervalo.

    Em seguida aparecem o presidente da Câmara de Municipal de Belo Horizonte, Gabriel Azevedo (MDB), com 2%; e a ex-secretária estadual Luísa Barreto (Novo), com 1%. As deputadas estaduais Bella Gonçalves (PSOL) e Ana Paula Siqueira (Rede) foram citadas nas pesquisa por 1% dos entrevistados, mas as duas retiraram suas respectivas pré-candidaturas para declarar apoio a Rogério Correia.

    Convergência no campo progressista

    O movimento foi feito para unir nomes da esquerda em torno de candidatura única, como forma de garantir um representante do campo progressista no segundo turno. A proposta, no entanto, ainda esbarra na resistência, tanto de Rogério Correia quanto de Duda Salabert, em ceder a cabeça de chapa. Ambos reafirmam a intenção de concorrer e garantem ter força própria para chegar ao segundo turno.

    A pesquisa aferiu este cenário e aponta que uma eventual união dos partidos progressistas em torno do nome de Duda Salabert aumentaria suas intenções de votos para 14%. Se a convergência for feita na direção do atual prefeito Fuad Noman, ele alcança 12%. No caso de Rogério Correia, 11%.

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    “Em nenhum desses cenários a esquerda tem vida fácil para chegar ao segundo turno. Os 3 pré-candidatos aparecem empatados com outros nomes, mesmo se a unificação ocorrer”, afirmou o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest.

    A pesquisa mensurou ainda as consequências de uma eventual retirada da pré-candidatura de João Leite e de Carlos Viana. Neste caso, o principal beneficiado seria Mauro Tramonte, que consolidaria ainda mais sua liderança, indo de 25% para 33%, enquanto o patamar dos demais adversários ficaria estável.

    Cenário

    A Quaest testou ainda um cenário com menor fragmentação partidária, com um candidato representando cada campo ideológico. Na possibilidade de disputa entre Bruno Engler (direita), Mauro Tramonte (centro-direita), Gabriel Monteiro (centro) e Rogério Correia (esquerda), por exemplo, novamente o pré-candidato do Republicanos ficaria na vantagem, neste caso alcançando 40% das intenções de votos. Engler e Correia disputariam a segunda vaga.

    “É com o coração grato e tranquilo pelo caminho que estamos trilhando que recebo o resultado de mais uma pesquisa”, afirmou Tramonte. “Agradeço muito pelo carinho que tenho recebido da cidade toda mas sabemos que pesquisas são apenas o retrato daquele momento. Vamos continuar atentos aos anseios da população de cada cantinho de BH e mantenho meu compromisso com a esperança da nossa gente”, disse.

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    O cenário em Belo Horizonte, entretanto, é de incerteza por causa do alto índice de indecisão do eleitor. Entre os entrevistados, 83% não souberam informar em quem votariam quando questionados de forma espontânea, quando os nomes dos pré-candidatos não são apresentados na hora da pesquisa.

    A Quaest ouviu 1.200 eleitores em Belo Horizonte entre os dias 10 e 14 de julho. O nível de confiabilidade de 95%.

     

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