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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A derrota do bolsonarista que se classificou como “negro de direita”

Um dos mais radicais defensores do presidente não conseguiu votos suficientes para chegar à Câmara dos Deputados

Por Da Redação Atualizado em 3 out 2022, 14h41 - Publicado em 3 out 2022, 14h40
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  • SEM TINTA - Sérgio Camargo: sua demissão foi desautorizada por Bolsonaro
    Sergio Camargo saiu derrotado da eleição (.Reprodução/Reprodução)

    O presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu eleger grande parte de seus aliados, mas um polêmico bolsonarista ficou de fora: o ex-presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo (PL). 

    Camargo foi exonerado da entidade em março deste ano e se candidatou a deputado federal por São Paulo. Ele conseguiu 13.085 votos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral.

    Conhecido por suas declarações polêmicas, ele se define como “negro de direita”, costuma defender que não existe racismo no Brasil, diz que o movimento negro é vitimista e já afirmou que a escravidão foi “benéfica”. Em fevereiro, Camargo chamou o congolês Moïse Kabagambe, espancado até a morte no Rio de Janeiro, de”vagabundo”.

    Com a derrota no domingo, o ex-presidente da Palmares perdeu também a chance de se refugiar na imunidade parlamentar: ele é alvo de uma investigação na Justiça Federal por assédio moral, perseguição ideológica e discriminação contra servidores.

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