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Câncer de mama – como calcular a prevenção da doença

A prevenção do câncer de mama não deve focar apenas nos fatores de risco associados à doença. É fundamental estar também atento a situações que possam preveni-la Alguns fatores que aumentam a probabilidade de desenvolver esse tipo de tumor, como obesidade, exposição a pesticidas, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo são passíveis de intervenção. Outros, como o […]

Por Antônio Frasson
Atualizado em 30 jul 2020, 21h38 - Publicado em 7 out 2016, 13h00
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    A prevenção do câncer de mama não deve focar apenas nos fatores de risco associados à doença. É fundamental estar também atento a situações que possam preveni-la Alguns fatores que aumentam a probabilidade de desenvolver esse tipo de tumor, como obesidade, exposição a pesticidas, sedentarismo, alcoolismo e tabagismo são passíveis de intervenção. Outros, como o avanço da idade, primeira menstruação precoce, menopausa tardia, histórico familiar de câncer de ovário ou de mama e alta densidade mamária não podem ser modificados.

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    Redução de 28% no risco de desenvolver a doença

    Considerando-se os fatores passíveis de intervenção, o controle do peso corporal pela adoção de uma alimentação saudável e o consumo moderado de bebidas alcoólicas são recomendações básicas. A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) reforça a importância da prática regular de atividade física, independentemente de peso e idade. A caminhada, por exemplo, é recomendada a qualquer mulher – além de ser uma atividade fácil e não ter custo. O conjunto dessas ações contribui com uma redução em até 28% no risco de desenvolver a neoplasia. Outra forma importante de prevenção é o diagnóstico precoce, que pode evitar sequelas decorrentes de um eventual tratamento. Por isso, mamografia, ultrassonografia e ressonância de mamas devem ser consideradas seguindo as recomendações internacionais de realização.

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    Em casos de histórico familiar positivo, a investigação para identificar mutações genéticas (nos genes BRCA1 e BRCA2, por exemplo) deve ser realizada, e com base nisto, os resultados obtidos permitirão ao profissional tomar decisões que podem ser desde um acompanhamento médico rigoroso, associado a exames de imagem ou até a realização de cirurgias redutoras de risco, como a mastectomia profilática.

    Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos da doença a cada ano. Relativamente raro antes dos 40 anos, acima dessa  faixa etária sua incidência cresce progressivamente.

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