O Brasil de Jair Bolsonaro virou uma ilha de estagnação econômica, em recessão, com inflação crescente e disseminada, juros recordes e desemprego alto.
Este é o cenário que embala a candidatura Jair Bolsonaro às vésperas do Natal.
No governo e no Congresso há quem aposte numa recuperação da economia, e da competitividade eleitoral do presidente, até o final do verão.
No Partido Liberal de Valdemar Costa Neto, que acabou de receber o candidato à reeleição, prevalece um consenso: mantido o ritmo atual da crise econômica, existe o risco de que Bolsonaro se afogue nas águas de março — a 15% ou menos de preferência nas pesquisas eleitorais.
Se o ‘risco Bolsonaro’ se confirmar, o PL teria de repensar o próprio rumo. Se possível, claro, sem deixar o governo.