“A volta de Lula é uma volta de todos nós, porque é o grande líder popular brasileiro e cria uma alternativa concreta de poder. Sem Lula é muito difícil uma trajetória de vitória contra essa agenda neoliberal e neofascista (…) Essa candidatura [presidencial, de Sergio Moro] é mais uma peça de confissão. Com ela, Moro confessa todo o que o Supremo Tribunal Federal disse dele: que foi parcial, persegui Lula e não cumpriu com o seu papel de juiz. Também, o que o que nós dizemos dele: que entregou a cabeça de Lula em troca do Ministério da Justiça de Bolsonaro, enquanto durante todo esse período dizia que não era político. Então, é mais uma confissão de culpa de que atuou politicamente para destruir alguém com quem não estava de acordo, sendo juiz.”
(Dilma Rousseff, ex-presidente, na Cidade do México, à agência estatal argentina Télam.)