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Geraldo Alckmin (PSDB), ex-governador de São Paulo, elaborou um documento enxuto, de 15 páginas, no qual divide as diretrizes gerais do plano de governo em três temas: indignação, solidariedade e esperança.
Não há nenhuma menção direta a medidas para reduzir o desmatamento ilegal, nem para investir em saneamento básico.
O texto se dedica ao meio ambiente na terceira parte, quando fala sobre as relações exteriores. Ali, fica garantido que: “os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) servirão como referências no relacionamento externo brasileiro. A gestão da Amazônia, bioma compartilhado com nações amigas, receberá especial atenção. O meio ambiente e o desenvolvimento sustentável são grandes ativos do Brasil. Perseguiremos com afinco o cumprimento das metas assumidas no Acordo de Paris”.
Ainda, o estímulo ao fortalecimento da energia renovável aparece como forma de desenvolver as regiões norte e nordeste: “priorizaremos políticas que permitam às regiões Norte e Nordeste desenvolver plenamente as suas potencialidades em áreas como energias renováveis, turismo, industria, agricultura e economia criativa”.
Na agricultura, as diretrizes preveem: “a transformação do Plano Safra em um plano plurianual para dar previsibilidade às regras da política agrícola, pela garantia da paz e da segurança jurídica no campo e pela consolidação dos programas de seguro agrícola e rural”.
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