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Pantanal: início de agosto já superou mês de julho em focos de calor

Seca histórica na região e queimadas por ação humana favoreceram que o fogo saísse de controle no bioma

Por Jennifer Ann Thomas Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 11 ago 2020, 16h18
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  • Em apenas dez dias, 2.170 focos de calor já foram registrados no Pantanal. O número já é 29% maior do que o registrado durante o mês de julho deste ano e representa um aumento de 28% em relação ao contabilizado em todo o mês de agosto de 2019, quando foram detectados 1.690 focos de calor. Os números foram compilados pelo Instituto Centro de Vida (ICV) a partir de dados de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE).

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    De acordo com o ICV, o fogo avança em Poconé e Barão de Melgaço. O município de Poconé é o sexto com mais focos de calor no Brasil e lidera o número no estado, com 1.406 focos, sendo 606 ocorridos somente nos dez primeiros dias de agosto.

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    Em Mato Grosso, estado com maior número de incêndios em todo o território brasileiro, foram registrados no mesmo período um total de 2.594 focos de calor. A maior parte ocorrido no bioma Pantanal, com 1074 focos (41% do total), seguido da Amazônia, com 936 focos (36%), e Cerrado com 584 focos (23%).

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    Em relação às categorias fundiárias, a maior parte segue ocorrendo em imóveis já registrados no Cadastro Ambiental Rural (CAR), com 55% do total de focos de calor, seguido das áreas cadastradas, com 26%. Segundo dados do ICV, em julho, no Mato Grosso, 86% dos focos de calor foram detectados em imóveis rurais, o que indica que a prática foi usada para fins de pecuária. Desse total, 52% foram em imóveis inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR) e 34% em imóveis ainda não cadastrados.

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