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Felipe Moura Brasil Por Blog Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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O rolezinho de esquerda em três notas

Fonte: Folha de S. Paulo Minhas notas complementares no Facebook: 1.   Resumo do “argumento” esquerdista:   Os jovens foram ao shopping protestar contra a falta de acesso aos produtos do shopping, vestidos com as roupas que compraram no shopping.   2.   Quando a gente se vê obrigado a dizer com todas as letras […]

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 04h37 - Publicado em 20 jan 2014, 05h50
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  • Moda Rolezinho

    Fonte: Folha de S. Paulo

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    Minhas notas complementares no Facebook:

    1.
     
    Resumo do “argumento” esquerdista:
     
    Os jovens foram ao shopping protestar contra a falta de acesso aos produtos do shopping, vestidos com as roupas que compraram no shopping.
     
    2.
     
    Quando a gente se vê obrigado a dizer com todas as letras o óbvio dos óbvios ululantes, como o de que o encontro – marcado pela internet – de um número elevado de pessoas em um local fechado despreparado para recebê-las ao mesmo tempo é por si só um fator de risco para a segurança das demais e delas próprias, a gente nota a que ponto a vigarice ideológica de esquerdistas como Maria Rita Kehl nos obriga a descer. Mais um pouco e teremos de explicar que, se elas marcarem esse encontro para debaixo d’água, pode ser que a coisa não acabe assim muito bem.
     
    3.
     
    Se a gente juntasse 6.000 “olavetes” em qualquer universidade para protestar, aí sim, contra a discriminação e o preconceito – no caso, o dos professores em relação à obra de Olavo de Carvalho -, já imaginaram como seriam as análises de autoria daqueles que agora fazem lindos poemas ideológicos em favor dos “rolezeiros”?
     
    Vândalos! Fascistas! Golpe! Ditadores! Torturadores! Fanáticos! Fundamentalistas! Racistas! Homofóbicos! Astrólogos!…
     
    Captura de tela 2014-01-21 às 11.33.35
    ******
     
    E mais uma nota, que veio depois:
     
    Agora que lojas do nível de Casas Bahia, C&A, Leader, Mister Pizza e Habib’s integram templos “reservados a pessoas de mais alta renda, majoritariamente branca”, o próximo passo é converter em símbolo de opressão, exclusão e discriminação o Biscoito Globo.
     
    Chegou a hora de justificar melhor os arrastões praianos.
    Biscoito Globo
    Felipe Moura Brasil – https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil
     
    Artigo original: O rolé dos “parça” e o dos “companhêru”
    Crônica de domingo: Com quantos amigos se faz um “rolezinho”
     
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