A Casa da Dinda era a casa de campo de Fernando Collor de Mello.
A reforma dos jardins teria custado US$ 2,5 milhões, pagos pelo esquema PC Farias.
A matéria da VEJA de 09/09/1992, “As Floridas Cachoeiras da Corrupção“, informava o povo brasileiro sobre o suntuoso jardim de marajá que Collor havia construído para si mesmo, com suas “cascatas e fontes luminosas”, como escreveria anos depois Carlos Heitor Cony.
A reforma da casa de campo de Lula, paga pela OAS (em dinheiro vivo a operários não registrados), também tem cascata.
Diz a VEJA deste fim de semana:
“A piscina foi ampliada e servida de uma área para a churrasqueira. As estradas lamacentas do sítio receberam calçamento de pedra e grama. Um campo de futebol surgiu entre as árvores. O antigo lago deu lugar a dois tanques de peixes contidos por pedras nativas da região e interligados por uma cascata”.
De todas as cascatas de Lula, esta é a que mais bem o interliga à corrupção que ele fingiu combater.
Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil
Siga no Twitter, no Facebook e na Fan Page.