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Os bastidores de ‘Atlas’, filme de Jennifer Lopez que bombou na Netflix

De estrutura gigante para simular um robô até futurologista no set, saiba como o longa criou um estranho mundo distópico em Los Angeles

Por Amanda Capuano 27 Maio 2024, 15h42
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    Jennifer Lopes gravando cenas em "cápsula" montada para simular robô no filme Atlas - (Ana Carballosa/Netflix)

    Em um futuro distópico, décadas depois de uma revolta violenta perpetrada pela inteligência artificial, que mudou toda a dinâmica na Terra, a analista de dados Atlas Shepherd (Jennifer Lopez) se dá conta de que essa mesma tecnologia pode ser a salvação da humanidade, e parte em uma jornada perigosa contra um robô rebelde com quem compartilha um passado misterioso. Lançado na Netflix na sexta-feira, 24, Atlas lidera os mais vistos da plataforma no Brasil, e exigiu certo esforço nos bastidores para fazer as cenas robóticas saírem do papel para as telas.

    Segundo a Netflix, as cenas dentro do robô Smith, cenário no qual Jennifer Lopez passa boa parte do filme, foram gravadas em uma cabine construída em cima de um sistema hidráulico preso ao solo, e quatro câmeras foram posicionadas ao redor da atriz para capturar simultaneamente as cenas de ângulos diferentes. Uma outra estrutura de aço com aproximadamente cinco metros de altura, apelidada de “academia da selva”, foi construída para servir de referência para Simu Liu e a equipe de dublês durante as sequências de luta entre os robôs. “Ter a academia da selva permitiu que Simu e minha equipe pudessem interagir com algo que tivesse o tamanho e o formato certos. Eles podiam pular, escalar, deslizar e se balançar à vontade. Foi muito divertido”, explica o coordenador de cenas de ação Allan Poppleton, que tem no currículo filmes como Jungle Cruise e Megatubarão.

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    Jennifer Lopez gravando cenas em “capsula” montada para simular robô no filme Atlas (Ana Carballosa/Netflix)

    Entre os outros cenários usados pela trama está o esconderijo de Harlan (Simu Liu), montado em uma fábrica de cimento desativada em Cupertino, na Califórnia. Em uma das cenas angustiantes filmadas ali, o personagem de Sterling K. Brown é torturado com uma técnica que mantém seu olho aberto e permite intervenções dolorosas no globo ocular. Para filmar a cena, o ator não usou dublês, e é realmente o seu olho que aparece esbugalhado, atado a um dispositivo que o impede de fechá-lo. Para isso, é, claro, houve supervisão especializada: o pai do produtor Jeff Fierson, Walter Fierson, é um oftalmologista aposentado e esteve no set de filmagens no dia das gravações para operar a pinça e garantir que Sterling estivesse seguro e confortável durante o processo.

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    Outra curiosidade é que a produção trabalhou com um futurologista — campo que busca estudar e antecipar tendências e eventos futuros — para criar o cenários da Los Angeles distópica que aparece na produção, 150 anos à frente do tempo presente. Com base nessas análises, há visuais que retratam avanços tecnológicos como painéis solares gigantescos que fornecem sombra para a cidade, um híbrido de carros voadores e “normais”, além de mudanças no comportamento humano, como pessoas que não usam mais papel ou smartphones.

     

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