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O retorno às telas da atriz que traumatizou uma geração

Ainda em 2023, Linda Blair reprisará o antológico papel da jovem possuída de 'O Exorcista', cinquenta anos após o original

Por Thiago Gelli 24 mar 2023, 12h30

Aos 14 anos, Linda Blair passou por um processo de maquiagem assustador nos bastidores de O Exorcista e gravou cenas grotescas que permanecem aterrorizando o público desde então. Após cinquenta anos, ela agora retorna como a famigerada Regan MacNeil na mais nova sequência do longa, que leva o mesmo nome do original. O título inédito é dirigido por David Gordon Green, nome por trás da recente trilogia Halloween, e a estreia está prevista para o dia 13 de outubro nos Estados Unidos — enquanto isso, o Brasil aguarda data oficial. 

A atriz se junta a Ellen Burstyn — que interpretou a mãe de sua personagem no filme de 1973 — na reunião do elenco veterano nessa retomada da franquia. O novo filme deve dar o pontapé de uma nova trilogia, após as sequências O Exorcista II – O Herege (1977), O Exorcista III (1990), O Exorcista: O Início (2004) e Domínio: Prequela do Exorcista (2005), além do seriado O Exorcista (2016-2018), que durou duas temporadas e trouxe Geena Davis para preencher o papel de Regan. Mais detalhes da trama ainda serão divulgados.

Um porta-voz da produtora Blumhouse afirmou ao site Above the Line que Linda também prestou o serviço de orientadora à equipe criativa, mas passou poucos dias no set — o que indica uma participação pequena. As gravações se encerraram no começo do mês de março.

A vida depois da possessão
O sucesso dirigido por William Friedkin se tornou o terror cinematográfico mais rentável da história em sua época e trouxe uma indicação ao Oscar para a atriz, notoriamente contestada por céticos que a descredibilizavam pelo uso da voz de outra profissional (Mercedes McCambridge) na composição do popular timbre demoníaco de sua personagem. Linda continuou sua carreira em títulos de menor sucesso na comédia e horror e, em 1977, chegou a retornar para a primeira sequência, mas logo deixou a atuação em segundo plano para focar no ativismo por direitos dos animais. Em 2003, ela fundou sua própria fundação dedicada à causa, a Linda Blair Worldheart Foundation, que se mantém em atividade.

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