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‘É Assim que Acaba’: 3 polêmicas da adaptação do livro de Colleen Hoover

Filme não escapou de críticas dos fãs e detratores da história, que é sucesso de vendas no Brasil e no mundo

Por Mariana Carneiro Atualizado em 31 jul 2024, 15h29 - Publicado em 31 jul 2024, 15h28
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  • A aguardada adaptação de É Assim que Acaba, da americana Colleen Hoover — autora que mais vendeu livros no Brasil em 2022 e 2023 –, chega aos cinemas brasileiros em 8 de agosto. Fenômeno entre jovens leitores no TikTok, a trama segue a floriculturista Lily Bloom, que começa a se relacionar com um homem abusivo e violento. Antes mesmo de estrear, contudo, o filme não escapou de críticas dos fãs e detratores da história. Confira três polêmicas que marcaram a produção:

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    Os atores principais são mais velhos que seus personagens

    A escalação de Blake Lively e Justin Baldoni como protagonistas do longa não agradou a todos os fãs. Hoje aos 36 anos, Lively é 13 anos mais velha que sua personagem, Lily Bloom, descrita no livro como uma jovem de 23 anos recém-formada na faculdade. Já Baldoni interpreta Ryle Kincaid, neurocirurgião de 30 anos de idade que vive um relacionamento com Lily — na vida real, o ator tem 40 anos. Colleen Hoover defendeu a escolha do elenco e disse que os personagens foram envelhecidos intencionalmente. “Na época em que escrevi É Assim Que Acaba, o gênero Young Adult (“jovem adulto”, em tradução livre) era muito popular. Todo mundo estava escrevendo personagens de idade universitária, foi para isso que fui contratada”, explicou a autora. “Não existem neurocirurgiões de 20 e poucos anos. Quando começamos a fazer o filme, pensei: precisamos envelhecê-los, porque eu errei.”

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    O longa sofreu várias mudanças na data de estreia

    Depois de ter sua estreia adiada duas vezes, É Assim que Acaba entra em cartaz nos cinemas no dia 8 de agosto. Inicialmente, o longa estava previsto para estrear em 9 de fevereiro de 2024, mas a produção foi interrompida pela greve de atores e roteiristas que aconteceu em Hollywood entre julho e novembro do ano passado. O filme foi adiado para 21 de junho e, em seguida, para a data de lançamento atual. Os atrasos sucessivos incomodaram o público, bem como a falta de justificativa para o segundo adiamento.

    A trama foi acusada de romantizar um relacionamento abusivo

    É Assim Que Acaba trata de questões espinhosas, como luto e violência doméstica, e Colleen Hoover já foi criticada pela forma que aborda esses assuntos no livro. A organização americana Domestic Shelters, que atua em defesa de vítimas de relacionamentos abusivos, compartilhou um artigo repudiando a obra: “É Assim Que Acaba alimenta as mesmas estruturas de masculinidade tóxica que pretende combater”, diz o texto. Dessa forma, a decisão de adaptar a história para o cinema desagradou alguns leitores. “Não espero que todos gostem dos meus livros, então, se alguém não gostar, não é meu trabalho lidar com eles. Esse é um direito deles e eu respeito isso. Coloco 100% do meu foco nas pessoas que gostam dos meus livros, e faço o meu melhor para deixá-las felizes”, afirmou Hoover à revista americana Glamour. Em uma publicação no Instagram, a escritora também revelou que a história de Lily Bloom foi vagamente inspirada em sua mãe, que deixou para trás um casamento abusivo e violento com o marido.

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