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Clarissa Oliveira

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O silêncio do bolsonarismo depois da operação da PF

Até aliados de primeira hora do ex-presidente tomaram distância após novas denúncias sobre venda de presentes no exterior

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 13 Maio 2024, 22h50 - Publicado em 14 ago 2023, 09h04
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  • Jair Bolsonaro e Mauro Cid
    Jair Bolsonaro e seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, que fechou delação premiada (Alan Santos/PR/Divulgação)

    A operação realizada na sexta-feira passada pela Polícia Federal, que jogou luz num esquema de venda de presentes recebidos por Jair Bolsonaro em viagens oficiais, parece ter acelerado um processo que já dava seus primeiros sinais: nomes que apoiavam incondicionalmente o ex-presidente preferiram tomar distância. Alguns simplesmente silenciaram.

    O próprio Bolsonaro preferiu não falar. Manifestou-se com enorme atraso por meio uma nota enxuta. Suas postagens nas redes simplesmente ignoraram os últimos acontecimentos.

    Ontem, a quebra do silêncio veio com uma entrevista supostamente gravada pelo ex-presidente no dia 1º de agosto e divulgada no canal bolsonarista Te Atualizei. Supostamente, pois custa a convencer que o canal guardaria na gaveta uma entrevista com Bolsonaro por tanto tempo.  Mas segue o jogo.

    Foi mais de uma hora de conversa com a interlocutora de nome Bárbara. Entre uma crítica e outra ao governo Lula, Bolsonaro discorreu longamente sobre o que considera realizações de seu governo. No meio da conversa, ele diz que as prisões de ex-auxiliares, como o tenente-coronel Mauro Cid, têm por objetivo prejudicá-lo. E acrescenta que o plano é forçar uma delação premiada.

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    Desde sexta-feira, ouviu-se pouco em defesa do ex-presidente. Até mesmo alguns aliados que costumam ser bastante solícitos com a imprensa permaneceram com os celulares desligados ou não retornaram tentativas de contato. Nas redes sociais, as manifestações também foram bem mais tímidas que de costume. Ao menos até segunda ordem, o jogo será esse mesmo.

     

     

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