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A primeira grande promessa que Lula terá de cumprir

Petista inicia hoje a montagem do novo governo e terá de contemplar as forças políticas que aceitaram aderir à sua candidatura

Por Clarissa Oliveira Atualizado em 31 out 2022, 14h49 - Publicado em 31 out 2022, 07h28

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, só toma posse no ano que vem, mas é a partir de hoje que ele terá de cumprir uma de suas primeiras grandes promessas de campanha. Lula atraiu apoios que vão muito além do berço histórico do PT e mesmo da base que deu sustentação a seus governos passados. E a idealização da nova administração terá de contemplar forças ao centro, seja por reconhecimento, seja simplesmente para conseguir governar.

+Leia também: Lula vence Bolsonaro e é eleito presidente da República

Lula herdará um Congresso muito mais conservador que aquele que deixou quando saiu da Presidência. As eleições deste ano derrotaram o presidente Jair Bolsonaro, mas tiveram o Centrão como um de seus maiores vitoriosos. Um dos poucos caminhos apresentados para que Lula contorne esse quadro é de fato sacramentar uma coalizão com as forças políticas de centro que aceitaram endossar sua candidatura.

O presidente eleito, segundo interlocutores, pretende ampliar ainda mais esse leque da eleição. Partidos como o PSD de Gilberto Kassab estão entre os alvos naturais da empreitada. Embora muitos tucanos tenham aderido abertamente à candidatura de Lula, a ideia de trazer o partido institucionalmente para a base também é tema das conversas internas. Vale o mesmo para o MDB, que embarcou em parte na campanha com Simone Tebet e a ala nordestina da legenda.

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Todas essas negociações passam, naturalmente, pela montagem do novo ministério. A equipe de governo, como disse o próprio Lula na reta final da campanha, começa hoje.  Mas quem já se aliou com Lula no passado sabe que o PT tem fome grande quando o assunto é ministério. Em governos passados, tanto os de Lula quanto os de Dilma, a promessa de um primeiro escalão mais plural sempre foi alardeada. Mas, na hora H, pastas mais importantes sempre terminavam nas mãos de petistas.

+Saiba mais: ‘Não existem dois Brasis. Somos um único País’; leia a íntegra do discurso de Lula

 

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