Tabelinha VEJA/Placar: Augusto Nunes conversa com o jornalista Carlos Maranhão: “A Seleção se comportou como um sparring que entra no ringue para apanhar”
“A Seleção se comportou como um sparring que entra no ringue para apanhar”, resumiu o jornalista Carlos Maranhão no sétimo programa da série Tabelinha VEJA/Placar, ao comentar o jogo em que o Brasil foi nocauteado pela Alemanha no Mineirão. Com a experiência de quem já cobriu nove Copas, o ex-diretor de redação de Placar e de […]
“A Seleção se comportou como um sparring que entra no ringue para apanhar”, resumiu o jornalista Carlos Maranhão no sétimo programa da série Tabelinha VEJA/Placar, ao comentar o jogo em que o Brasil foi nocauteado pela Alemanha no Mineirão. Com a experiência de quem já cobriu nove Copas, o ex-diretor de redação de Placar e de VEJA São Paulo também tratou do confronto entre a Holanda e a Argentina, alternando análises dos principais momentos do Mundial de 2014 com informações históricas que ajudam a medir as dimensões da goleada desmoralizante.
Maranhão recordou que, quando o Brasil sofreu o primeiro gol aos quatro minutos da final da Copa de 1958, Didi colocou a bola embaixo do braço e, caminhando lentamente até o centro do campo, tranquilizou os companheiros com a mesma frase: “Calma, nós vamos encher de gols esses gringos”. A Seleção venceu a Suécia por 5 a 2. Além de tantas outras coisas, faltou um Didi em Belo Horizonte. “O primeiro gol da Alemanha causou uma espécie de apagão, deixou o time abobalhado”, constatou Maranhão. “Ficou claro que não havia um líder nem dentro nem fora do campo”.
Neste sábado e no domingo, o Tabelinha VEJA/Placar comentará os dois últimos jogos da Copa.
https://videos.abril.com.br/veja/id/bacd89b65b3d50f094922f3c96982f42?