Jucá é sinônimo de uma madeira que não quebra e não se enverga. Eu não vou morrer de véspera. Eu não me entrego. Sei o que fiz e o que vou fazer. Vou continuar aqui agindo como sempre agi”. (Romero Jucá, presidente do PMDB, ao comentar a sua proposta – depois retirada por ele próprio – de impedir que os presidentes da Câmara e do Senado fossem punidos por crimes cometidos em legislaturas anteriores, aproveitando para avisar que o Caju da lista de propinas da Odebrecht e o Jucá do seu nome são coisas completamente diferente)
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