“Ocorre que o comparecimento geraria grande dispêndio em virtude dos altos valores das passagens aéreas, não tendo hoje condições de arcar com essas dispesas, em virtude da grave dificuldade econômica em que toda família se encontra, somando ainda o fato, de suas contas bancárias ainda encontrarem-se bloqueadas”. (João Mestieri e Fernanda Pereira, advogados de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras e delator na Lava Jato, assassinando a língua portuguesa para garantir ao juiz Sérgio Moro que seu cliente é, ao mesmo tempo, milionário e miserável)