Augusto Nunes
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Para libertar Lula usando as mensagens roubadas, Gilmar compara o preso político de araque a assassinos comuns
Por Augusto Nunes
Atualizado em 18 set 2019, 11h29 - Publicado em 18 set 2019, 09h19
“A gente já tem precedentes, talvez tópicos aqui e acolá, sobre o uso da prova ilícita em benefício do réu. Quando você, por exemplo, tem uma informação que isenta alguém de responsabilidade por um homicídio, ainda que tenha sido obtido ilicitamente, deve ser de alguma forma reconhecida”. (Gilmar Mendes, ministro do STF, ao antecipar na entrevista à Folha que pretende usar as mensagens obtidas ilicitamente para resgatar da cadeia Lula e o resto da quadrilha, comparando o presidiário que o PT tenta disfarçar de “preso político” a um assassino comum)
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